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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Tirinha da submissão da mulher no mundo Árabe (GRUPO 1)


A MULHER NO ORIENTE MÉDIO.

Sim, a mulher sofre com a violência provocada pelos seus maridos, e até pelos familiares, os homens normalmente. Sendo submetidas a casar antes da adolescência, sem passar sobre a puberdade e até mesmo perdendo a infância. Além de tudo, a pior parte, é serem obrigadas a ter relações sexuais com o marido, normalmente vinte anos mais velho que ela.  Um caso real e recente é o da garota Bibi Aisha, que aos 12 anos junto com a irmã fora dada à família de um combatente talibã para a resolução de litígios. Quando atingiu a puberdade, a garota já estava casada. Reclamando dos maus tratos dos sogros, ela voltou pra casa. Numa noite, o marido foi à casa dos sogros e pediu que ela se entregasse ou sofreria uma dura punição. Ela não se entregou, e assim foi levada a uma clareira aonde fora retirado a facadas o nariz e as orelhas.  Hoje, a garota já pode reconstruir o rosto. A beleza que ela tinha não voltará por completo, mas ela poderá sim, viver bem, como uma garota comum da sua idade.
Também se pode destacar que hoje, a mulher já tem um lugar na sociedade. Esse mês, três mulheres ganharam o premio Nobel da Paz. Infelizmente, 40 mulheres foram feridas do Iêmen na festa de comemoração do premio que foi dividido por duas mulheres da Libéria e uma do Iêmen.  Três histórias de mulheres que conseguiram ser influentes em seus países. Em 2006, a economista Ellen Johnson Sirleaf assumiu o poder na Libéria como a primeira mulher eleita democraticamente na África. A compatriota de Sirleaf, Leymah Gbowee, ganhou fama internacional em 2002 por promover uma greve do sexo no país. A jornalista Tawakkul Karman nasceu no Iêmen, onde mantém uma luta pacífica contra a ditadura do presidente Ali Saleh. 

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