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O blog da 7ª E tem como principal conteúdo as principais atualidades mundiais e também dados sociais e econômicos.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Grupo 5- Mulheres no Oriente Médio

Grupo 5- Tirinha Primavera Árabe

Tirinha sobra aprimavera árabe- GRUPO 3

Texto Subimissão da Mulher - G4

A subimissão da mulher
Não seria a primeira vez ouvir a lista do machismo e horror crescente dispensado ao tratamento de mulheres no Islã; Meninas proibidas de ir à escola e condenadas ao analfabetismo. Mulheres impedidas de trabalhar e de andar pelas ruas sozinhas. Milhares de viúvas que, sem poder ganhar seu sustento, dependem de esmolas ou simplesmente passam fome. Mulheres com os dedos decepados por pintar as unhas. Casadas, solteiras, velhas ou moças que sejam suspeitas de transgressões - e tudo o que compõe a vida normal é visto como transgressão - são espancadas ou executadas. E por toda parte aquelas imagens que já se tornaram um símbolo: grupos de figuras idênticas, sem forma e sem rosto, cobertas da cabeça aos pés nas suas túnicas - as burqas. Para o pensamento ortodoxo muçulmano, a mulher vale menos do que o homem. Todos esses horrores voltaram a espantar o ocidente com mais força que nunca após o ataque de terroristas do Afeganistão ao World Trade Center e o Pentágono. As mulheres viviam em regime de submissão havia muito tempo, mas a situação ficou ainda pior desde que a milícia Talibã tomou o poder no país, em 1996.
O pior é a carência de poder nesta questão, porque por tratar-se de uma religião, os mandamentos dela devem ser aceitos e respeitados pela sociedade, como previsto nos direitos humanos. Trata-se de uma avenida permanentemente aberta aos regimes islâmicos que desejem interpretar os ensinamentos do Corão a ferro e fogo. No entanto, a exclusão feminina não está presente nas fundações do islamismo. O Corão, livro sagrado dos muçulmanos, contém versículos dedicados a deixar claro que, aos olhos de Alá, homens e mulheres são iguais. Como se explica, então, que idéiam tão avançadas tenham se perdido, para dar lugar a Estados religiosos em que as mulheres têm de viver trancafiadas e cobertas por véus, em pleno século XXI?
Há países de islamismo mais flexível, como o Egito, e outros de um rigor extremo, como a Arábia Saudita. A pesquisadora Leila Ahmed tem mais explicações para a opressão das mulheres no Islã. Os muçulmanos, diz ela, costumavam manter os hábitos das regiões onde se firmavam, desde que esses estivessem em sintonia com seu pensamento. O restante era descartado. Na Arábia, por exemplo, eliminaram as outras formas de casamento para que prevalecesse apenas o patriarcal. Quando conquistaram a região que hoje abarca o Irã e o Iraque, assimilaram a prática de formar haréns, o uso disseminado do véu para as mulheres e, principalmente, os mecanismos de repressão feminina que eram uma característica marcante dos povos locais. Foi nesse ambiente altamente misógino que, nos séculos seguintes, o direito islâmico foi elaborado. Separado em escolas que diferem em vários pontos, mas se apresentam como sendo timbres diversos de uma só voz, esse direito é dado como absoluto e imutável. Seus princípios não podem ser questionados nem relativizados à luz de traços culturais.
Até hoje, são um instrumento útil para calar as mulheres em países nos quais vigora o regime teocrático. Um dado complicador é que as muçulmanas têm até hoje um conhecimento muito vago da lei divina. Aderem ao fundamentalismo atraído pelos ideais de pureza da religião e, quando ele é instaurado, são surpreendidas por seus rigores. É possível ser, ao mesmo tempo, uma muçulmana livre e uma muçulmana fiel. Se a democracia chegou para as mulheres que vivem sob o escudo da civilização judaico-cristã, não há por que ela não possa ser almejada pelas muçulmanas que se orgulham de sua religião.
OPI

Tirinha sobre a submissão da mulher -GRUPO 3

Texto Primavera Árabe - G4

Primavera árabe
Primavera árabe corresponde ao conjunto de manifestações contra os regimes ditatoriais e autoritários dos países do Norte da África e Oriente Médio. Egito, Líbia, Bahrein, Tunísia, Marrocos, aonde a população vem sofrendo desde muitas décadas, violência, falta de liberdade leitoral, sem direito a voto, inclusive com o poder sucessivo de uma única família. Em 2011, com a utilização da internet, pelas redes sociais a população vem buscando mudar essa tradicional situação, em busca do liberalismo e dos direitos humanos, em alguns desses países, já ocorreu a queda dos presidentes, como no Egito e na Líbia.
No momento em que o mundo passa por um processo de avanços sociais, econômicos e políticos, com o advento da globalização, o mundo árabe também busca abandonar o tradicionalismo das ditaduras, no campo político e religioso, buscando exemplo do mundo Ocidental, onde a população vive a democracia, o liberalismo e buscando a plenitude dos direitos humanos. Se formos comparar o mundo Ocidental e mundo Oriental , no caso aqui , o mundo árabe , vamos observar algumas diferenças abismáticas , como por exemplo: o direito ao voto , o liberalismo feminino, o direito a educação , os movimentos sociais e sobretudo o direito a democracia , com liberdade de imprensa , isso tudo existe no mundo ocidental e inexiste no mundo árabe.
As rebeliões políticas que varreram o Oriente Médio e o Norte da África neste ano custaram mais de US$ 55 bilhões aos países envolvidos, segundo um novo relatório, mas o aumento no preço do petróleo -uma das consequências dos movimentos da chamada Primavera Árabe- acabou beneficiando outros países produtores.
Uma análise estatística de dados mostrou que os países que tiveram as rebeliões mais sangrentas - Líbia e Síria - sofreram também prejuízos financeiros maiores, vindo Egito, Tunísia, Bahrein e Iêmen em seguida.
O mundo assiste atualmente uma das mais interessantes revoluções, pois a história árabe, ao longo dos tempos mostrou sempre a submissão incondicional desse povo, tanto no aspecto político-social, quanto religioso. Mas o que já se vê em alguns desses países é a amplitude da mídia, a internet, a televisão a cabo, a imprensa internacional transitando e informando e, sobretudo a indignação reativa das populações locais buscando movimentos a favor da queda dos tradicionais líderes políticos.

Assim, já se pode imaginar a queda de mais uma fronteira da antiglobalização, pois aberta a porta, para o capitalismo, o mundo árabe constrói a ponte para a ocidentalização.

Tirinha da submissão da mulher no mundo Árabe (GRUPO 1)


A MULHER NO ORIENTE MÉDIO.

Sim, a mulher sofre com a violência provocada pelos seus maridos, e até pelos familiares, os homens normalmente. Sendo submetidas a casar antes da adolescência, sem passar sobre a puberdade e até mesmo perdendo a infância. Além de tudo, a pior parte, é serem obrigadas a ter relações sexuais com o marido, normalmente vinte anos mais velho que ela.  Um caso real e recente é o da garota Bibi Aisha, que aos 12 anos junto com a irmã fora dada à família de um combatente talibã para a resolução de litígios. Quando atingiu a puberdade, a garota já estava casada. Reclamando dos maus tratos dos sogros, ela voltou pra casa. Numa noite, o marido foi à casa dos sogros e pediu que ela se entregasse ou sofreria uma dura punição. Ela não se entregou, e assim foi levada a uma clareira aonde fora retirado a facadas o nariz e as orelhas.  Hoje, a garota já pode reconstruir o rosto. A beleza que ela tinha não voltará por completo, mas ela poderá sim, viver bem, como uma garota comum da sua idade.
Também se pode destacar que hoje, a mulher já tem um lugar na sociedade. Esse mês, três mulheres ganharam o premio Nobel da Paz. Infelizmente, 40 mulheres foram feridas do Iêmen na festa de comemoração do premio que foi dividido por duas mulheres da Libéria e uma do Iêmen.  Três histórias de mulheres que conseguiram ser influentes em seus países. Em 2006, a economista Ellen Johnson Sirleaf assumiu o poder na Libéria como a primeira mulher eleita democraticamente na África. A compatriota de Sirleaf, Leymah Gbowee, ganhou fama internacional em 2002 por promover uma greve do sexo no país. A jornalista Tawakkul Karman nasceu no Iêmen, onde mantém uma luta pacífica contra a ditadura do presidente Ali Saleh. 

Submissão da mulher no mundo mulçumano- GRUPO 3

A mulher ocupa uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana. Quando falamos na mulher muçulmana, dois símbolos logo nos ocorrem: o harém e o véu. Estes sinais distintivos das mulheres muçulmanas sugerem a sua subordinação ao homem, apesar da igualdade espiritual das mulheres estar expressa no Corão: "...e os homens que se lembram constantemente de Deus, tal como as mulheres que o fazem, para todos eles Deus preparou o perdão e uma enorme recompensa" (33:35)
A subordinação da mulher é demonstrada e justificada pela lei, costumes e tradições da Civilização Muçulmana, dizendo mesmo que há apenas um reconhecimento dos diferentes papéis dos dois sexos e não uma inferioridade efetiva.
Assim, as marcas jurídicas da inferioridade da mulher são as seguintes:
- a mulher só pode ter um marido, ao contrário do homem, que pode ter quatro mulheres ao mesmo tempo;
- a mulher só pode casar com um muçulmano, ao contrário do homem, que pode casar com uma mulher de outra religião;
- a mulher apenas pode pedir o divórcio em casos extremos, ficando a custódia dos seus filhos para o pai, e o testemunho do homem tem o dobro do valor do da mulher;
- a herança da mulher é duas vezes inferior à do homem.
- A maioria das mulheres vive na reclusão, poucas foram as que tiveram papéis activos em questões públicas, embora atualmente haja uma crescente liberalização do papel das mulheres fora de casa que começou sob a influência ocidental. “Em alguns países, porém, verifica-se um retrocesso aos valores islâmicos, através do fundamentalismo islâmico.”

Tirinha Submissão da Mulher - G4

Submissao da mulher

Tirinha Primavera Árabe - G4

Primavera arabe

Primavera Árabe- GRUPO 3

Primavera Árabe
Primavera Árabe,  uma onda revolucionária de manifestações e protestos que vêm ocorrendo no Oriente Médio e no Norte da África desde 18 de dezembro de 2010. Até a data, tem havido revoluções na Tunísia e no Egito, uma guerra civil na Líbia; grandes protestos na Argélia, Bahrein, Djibuti, Iraque, Jordânia, Síria, Omã e Iémen e protestos menores no Kuwait, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Arábia Saudita, Sudão e Saara Ocidental. Os protestos têm compartilhado técnicas de resistência civil em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e comícios, bem como o uso das mídias sociais, como Facebook, Twitter e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade internacional em face de tentativas de repressão e censura na Internet por partes dos Estados. A Primavera Árabe, como o evento se tornou conhecido, apesar de várias nações afetadas não serem parte do "Mundo árabe", foi provocado pelos primeiros protestos que ocorreram na Tunísia em 18 de Dezembro de 2010, após a auto-imolação de Mohamed Bouazizi, em uma forma protesto contra a corrupção policial e maus tratos. Com o sucesso dos protestos na Tunísia, uma onda de instabilidade atingiu a Argélia, Jordânia, Egito e o Iêmen, com os maiores, mais organizadas manifestações que ocorrem em um "dia de fúria". Os protestos também têm provocado distúrbios semelhantes fora da região. Até à data, as manifestações resultaram na derrubada de dois chefes de Estado: o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, fugiu para a Arábia Saudita em 14 de janeiro, na sequência dos protestos da Revolução de Jasmim; e no Egito, o presidente Hosni Mubarak renunciou em 11 de Fevereiro de 2011, após 18 dias de protestos em massa, terminando seu mandato de 30 anos. Durante este período de instabilidade regional, vários líderes anunciaram sua intenção de renunciar: o presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, anunciou que não iria tentar se reeleger em 2013, terminando seu mandato de 35 anos. O presidente do Sudão, Omar al-Bashir também anunciou que não iria tentar a reeleição em 2015, assim como o premiê iraquiano, Nouri al-Maliki, cujo mandato termina em 2014, embora tenha havido manifestações cada vez mais violentas exigindo a sua demissão imediata. Protestos na Jordânia também causaram a renúncia do governo, resultando na indicação do ex-primeiro-ministro e embaixador de Israel, Marouf Bakhit, como novo primeiro-ministro pelo rei Abdullah. A volatilidade dos protestos e as suas implicações geopolíticas têm chamado a atenção global com a possibilidade de que alguns manifestantes possam ser nomeados para o Prêmio Nobel da Paz de 2011.  

tirinha submissão da mulher-GRUPO 2

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Tirinha sobre a primavera árabe do grupo 2

O papel da mulher no islamismo Grupo 2

Por trás da situação do islamismo há uma ironia trágica. A exclusão feminina não está presente nas fundações do islamismo, mas apenas no edifício que se erigiu sobre elas. O Corão, livro sagrado dos muçulmanos, contém versículos dedicados a deixar claro que, aos olhos de Alá, homens e mulheres são iguais. O mais importante deles é o que está reproduzido nesta página. Ele mostra que Deus espera a mesma fidelidade de ambos os sexos, e que a premiará de forma idêntica. O Corão é o mandamento divino, e não uma interpretação qualquer da vontade de Deus. Como se explica, então, que idéias tão avançadas tenham se perdido, para dar lugar a Estados religiosos em que as mulheres têm de viver trancafiadas e cobertas por véus, em pleno século XXI? As respostas têm de ser buscadas muito longe, no próprio nascimento do Islã.
     A subordinação da mulher é demonstrada e justificada pela lei, costumes e tradições da Civilização Muçulmana, dizendo mesmo que há apenas um reconhecimento dos diferentes papéis dos dois sexos e não uma inferioridade efetiva.
As mulheres muçulmanas têm mais deveres e regras do que direitos. As seguintes regras apresentadas são algumas a que as mulheres têm de obedecer, em geral, nos países muçulmanos:
-É absolutamente proibido às mulheres qualquer tipo de trabalho fora de casa, incluindo professoras, médicas, enfermeiras, engenheiras, etc;
-É proibido às mulheres andar nas ruas sem a companhia de um “nmahram” (pai, irmão ou marido);
-É proibido falar com vendedores homens;
-É proibido ser tratada por médicos homens, mesmo que em risco de vida;
-É proibido o estudo em escolas, universidades ou qualquer outra instituição educacional;
-É obrigatório o uso do véu completo (“burca”) que cobre a mulher dos pés à cabeça;
-É permitido chicotear, bater ou agredir verbalmente as mulheres que não usarem as roupas adequadas (“burca”) ou que desobedeçam a uma ordem talibã;
-É permitido chicotear mulheres em público se não estiverem com os calcanhares cobertos;
-É permitido atirar pedras publicamente a mulheres que tenham tido sexo fora do casamento, ou que sejam suspeitas de tal;
-É proibido qualquer tipo de maquiagem (foram cortados os dedos de muitas mulheres por pintarem as unhas);

Família
Algumas das famílias islâmicas são extensas, pois existem várias que vivem com três ou mais gerações de parentes (avós, pais, tios, tias e suas descendências) e devido á prática de poligamia (um homem pode casar, no máximo, com quatro mulheres desde que este tenha o consentimento da primeira esposa, tendo esta autoridade sobre as demais).
As crianças destas famílias não sentem a falta dos pais que trabalham, porque são cuidadas pelas mulheres da casa.
As tradições islâmicas têm uma forte participação da família no que diz respeito aos casamentos. Enquanto a maior parte das mulheres discordam do planeamento do seu casamento feito pelos seus familiares, os muçulmanos defendem que esta prática é vantajosa pois assegura casamentos baseados em princípios mais sólidos e dá pouco relevo à atração física e desejo sexual.

A adopção do “burquíni” para a participação nas olimpíadas
A estilista libanesa Aheba Zalvetti criou o “burquini”, isto é, uma mistura de burca com biquini, mas mais reservado pois cobre toda a mulher, com excepção do rosto e dos pés.
Esta criação deu uma oportunidade às mulheres para praticarem desportos e poderem ir à praia sem desrespeitarem a sua cultura.
Esta veste é composta por uma espécie de véu, uma camisola de manga comprida e calças longas.  Tem um tecido muito versátil para a prática de desporto (natação, voleibol e futebol de praia).
Fonte:

http://www.sbmrj.org.br/Mulheres-condic.htm

Mulheres Mulçumanas Grupo 2

                A mulher ocupa uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana. Quando falamos na mulher muçulmana, dois símbolos logo nos ocorrem: o harém e o véu. Estes sinais distintivos das mulheres muçulmanas sugerem a sua subordinação ao homem, apesar da igualdade espiritual das mulheres estar expressa no Corão: "...e os homens que se lembram constantemente de Deus, tal como as mulheres que o fazem, para todos eles Deus preparou o perdão e uma enorme recompensa" (33:35)
     A subordinação da mulher é demonstrada e justificada pela lei, costumes e tradições da Civilização Muçulmana, dizendo mesmo que há apenas um reconhecimento dos diferentes papéis dos dois sexos e não uma inferioridade efetiva.
   A mulher árabe tem uma prática de vida completamente diferente da mulher ocidental, tendo de obedecer a regras muito estritas. No entanto, a forma de viver das mulheres não é igual em todo o mundo árabe. Em alguns países árabes as mulheres vivem enjauladas e maltratadas e noutros alcançaram a sua emancipação.
Apresentamos aqui dois exemplos contrastantes: a mulher afegã em que a “desobediência equivale à morte” e a mulher do Saara emancipada.
Algumas regras impostas para as mulheres muçulmanas:

 1.A mulher só pode casar com um muçulmano, ao contrário do homem, que pode casar com uma mulher de outra religião;                                                                                                                                 2. É proibido falar ou apertar as mãos de estranhos.                                                            3. É proibido à mulher rir alto (nenhum estranho pode sequer ouvir a voz da mulher).                                                                                                                       4. É proibido usar saltos altos que possam produzir sons enquanto andam, já que é proibido a qualquer homem ouvir os passos de uma mulher.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Charge - Grupo 4

Atualmente, os Estados Unidos da América possuem grande influência no mundo, como mostra a nossa charge. Ele investe em soldados na Colômbia para combater os grupos guerrilheiros e, principalmente, o narcotráfico e o contrabando da cocaína pelos traficantes para os Estados Unidos.
A maioria dessa Cocaína vai para os EUA, mas o que leva as pessoas, principalmente a população mais carente, a plantar a folha da coca para os traficantes? Talvez pela falta de dinheiro, pois eles ganham mais vendendo a coca do que outros produtos agrícolas.

Grupo 2- Venezuela: socialismo no século XXI



 A charge mostra que apesar de hoje em dia, poucos países serem socialistas é a melhor forma de administrar um país, entre outros fatores, o fato da inexistência da desigualdade social .


 

Vinheta - Grupo 4

Grupo cinco - charge sobre Cuba

A charge representa o momento em que Cuba virou um país socialista, durante o período da Guerra Fria, se opondo aos Estados Unidos, o que causou o certo choque no país capitalista.

Grupo cinco - vinheta sobre cuba

A vinheta demonstra do desejo dos cubanos de sair de seu país, devido não possuírem uma renda favorável, nem poderem fazer viagens

Charge- grupo 1



Grupo 1 grupos guerrilheiros  :As farc prendem as pessoas  dos países próximos da Colômbia , fazendo com que os familiares tenham que pagar em troca da sua liberdade.
Essa charge reforçar  a idéia de todos contra as farc.

Gráfico PIB - G4

  O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos num período (neste caso um ano) numa determinada região (países, no gráfico acima).
  Logo, o PIB não pode ser considerado um indicador social confiável, pois um país como a Noruega, que é mais desenvolvido, pode possuir um PIB menor do que o da Espanha, por exemplo, que é menos desenvolvido. Isso acontece porque o PIB se baseia na economia do país e não nas condições sociais.
  A mortalidade infantil é o indicador que representa quantas crianças com menos de um ano morrem a cada mil. Ou seja, quanto maior o índice de mortalidade infantil, menor a qualidade de vida no país, já que a principal causa de da mortalidade infantil é a falta de saúde de qualidade. Assim, a taxa de mortalidade infantil pode ser considerada um indicador social confiável.

Gráfico Analfabetismo - G4

 Esse gráfico mostra que em países mais desenvolvidos, como Espanha e Noruega, o analfabetismo é, quase sempre, inexistente ou muito pequeno, já nos países menos desenvolvidos, como Serra Leoa, o índice de analfabetismo é bastante alto.
 Isso mostra que, em países mais desenvolvidos, o nível educacional é maior, e vice-versa, assim, pode-se dizer que a taxa de analfabetismo é um ótimo indicador social.

Gráfico Renda per Capita - G4

A renda per capita expressa a renda média de cada cidadão, porém, essa conta é feita dividindo a renda do país pela quantidade de cidadãos, por isso não é muito precisa, já que, em muitos países a distribuição de renda ainda é desigual.

Gráfico IDH - G4

   O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é um indicador social bastante confiável, pois avalia educação, longevidade (saúde) e PNB (renda).
   Como mostra o gráfico, nos países desenvolvidos o IDH é muito maior do que nos subdesenvolvidos.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

grupo 2- Irmã Dulce



  Quando criança, Maria Rita, filha do Dr. Augusto Lopes Pontes, dentista e professor da Universidade Federal da Bahia (UFBa), costumava rezar muito e pedia sinais a Santo Antônio, pois queria saber se deveria seguir a vida religiosa. Desde os treze anos de idade, ela começou a ajudar mendigos, enfermos e desvalidos.
  Desde então, dedicou toda a sua vida à caridade. Começou sua obra ocupando um barracão abandonado para abrigar mendigos. Chegou a receber a visita do Papa João Paulo II, quando esse esteve no Brasil, em virtude de seu trabalho com idosos, doentes, pobres, crianças e jovens carentes.
  Em 11 de novembro de 1990, Irmã Dulce começou a apresentar problemas respiratórios, sendo internada no Hospital Português e depois transferida à UTI. Em 20 de outubro de 1991, recebe no seu leito de enferma a visita do Papa João Paulo II. O Anjo Bom da Bahia morreu em seu quarto, aos setenta e sete anos, às 16:45 do dia 13 de março de 1992No dia 9 de junho de 2010 o corpo de irmã Dulce foi desenterrado, exumado, velado e sepultado pela segunda vez, sendo este o último estágio do processo de beatificação.
( No dia 9 de junho de 2010 o corpo de irmã Dulce foi desenterrado, exumado, velado e sepultado pela segunda vez, sendo este o último estágio do processo de beatificação)

Grupo 2 -Osama bin Laden



Osama bin laden nasceu em de 1957, em Riad, na Arábia Saudita, filho de Muhammad bin Laden, um magnata do setor de construção, de origem iemenita.
Até os 14 anos de idade, levou a vida de um típico filho da elite local, submetido a influências culturais de base não-islâmica.
Ainda na escola, passou por uma transformação ao ter seus primeiros contatos com integrantes da Irmandade Muçulmana, grupo de militância ativa em países de base árabe-islâmica.
Na Universidade de Jeddah, onde, já casado, ingressou em 1976 para estudar economia, Osama aprofundou o envolvimento com o ativismo islâmico. Segundo biógrafos, data desta época o interesse dele pelos escritos de Sayyid Qutb, ideólogo egípcio da ala mais radical da Irmandade Muçulmana.
A partir da invasão do Afeganistão pela União Soviética, em 1979, as afinidades ideológicas de bin Laden com o radicalismo islâmico se transformaram em ação efetiva. Já nos anos 1980, Osama conheceu em Jeddah um dos maiores propagandistas da causa afegã, o xeque palestino Abdullah Azzam, doutor em jurisprudência islâmica pela respeitada Universidade al-Azhar, do Cairo. Inspirado por Azzam, bin Laden passou a auxiliar no recrutamento de voluntários para a luta no Afeganistão, chegando a abrigá-los em seu próprio apartamento em Jeddah.
Al Qaeda:
Num movimento que coincidiu com a progressiva virada na guerra afegã, alimentada pelo influxo de armas, dinheiro saudita e apoio dos serviços de inteligência americano e paquistanês, Osama bin Laden finalmente passou a frequentar o campo de batalha, no topo de um grupo de jovens voluntários árabes – embrião do que mais tarde, em 1988, um ano antes da retirada soviética, viria a ser conhecido como "al-Qaeda", "A Base".
Em 1989, voltou à Arábia Saudita. Após o estouro da guerra do Golfo em 1991, criticou a família real por ter autorizado o desembarque de soldados americanos em território saudita, "a terra dos dois locais sagrados" (Meca e Medina). Essa oposição, que o afastou mais ainda do restante da família e do establishment saudita, fez com que ele fosse declarado persona non grata no seu próprio país.
Isolado, transferiu-se para o Sudão em 1992, de onde passou a "administrar" supostos campos de treinamento e a emitir decretos religiosos (fatwas) contra os EUA e a monarquia saudita. Esses decretos acabaram lhe custando a nacionalidade saudita, da qual foi privado em 1994. Dois anos depois, seus novos anfitriões cederam às pressões americanas e da ONU, e pediram a bin Laden que fosse embora do país. De lá, voltou para para o Afeganistão, onde colocou em operação outros campos de treinamento e reforçou a retórica antiamericana.